terça-feira, 26 de abril de 2016

Obra de Renoir retrata campanha sobre desaparecimento de crianças

Descrição para cegos: imagem mostra um quadro de
Renoir em que está pintada, à esquerda, uma menina em
roupas brancas e, ao seu lado direito, um escuro vazio.

O Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos do Ministério Público de São Paulo (PLID) lançou nova campanha sobre o desaparecimento de crianças. A iniciativa mostra uma das meninas desenhada na obra "Rosa e Azul", do pintor francês impressionista Pierre-Auguste Renoir, sendo apagada em referência às crianças desaparecidas. A campanha intitulada “A obra de arte incompleta” inclui depoimentos de mães que relatam a dor e a esperança de encontrar seus filhos. Confira o vídeo aqui. (Jeane Pontes)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Android lança campanha contra o bullying

Descrição para cegos: mostra uma captura de tela da animação, em
que há uma tesoura, papel e pedra juntas e felizes.

O sistema operacional Android usou os personagens da brincadeira “Pedra, Papel e Tesoura” em uma campanha que chama atenção sobre o bullying. A animação incentiva as pessoas a cultivarem boas atitudes e entenderem que a diferença não deve ser vista como algo ruim. Pedra, papel e tesoura aparentemente não têm muito em comum, mas isso não impede que estejam juntas, mostrando que quando existe respeito podemos lutar em defesa do outro.
 Para assistir ao vídeo clique aqui. (Jeane Pontes)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Criança e consumo alimentício

Descrição para cegos: foto mostra 3 meninas e 2 meninos enfileirados
e sorrindo com a mão direita levantada em forma de punho.

Por Heloysa Andrade


         Na tarde do dia 10 de março deste ano, o mercado alimentício esteve diante de uma decisão que impactou toda a indústria. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a publicidade dirigida ao público infantil. A resolução foi referente a campanha da Bauducco "É hora de Shrek" do ano de 2007 em que para ganhar um relógio do filme que estava na estreia de sua terceira sequência, as crianças precisavam juntar cinco embalagens dos produtos e pagar mais R$ 5,00 para adquirir o brinde.
A campanha foi entendida pelo Instituto Alana, através do Projeto Criança e Consumo, como abusiva por se dirigir ao público infantil e venda casada, que é expressamente proibida pelo Código de Defesa do Consumidor.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Sonita, a voz de uma geração forçada ao casamento precoce

Descrição para cegos: foto mostra uma menina vestida de noiva com o olho
direito machucado e arranhão na bochecha.

                                                            Por Jeane Pontes

O casamento infantil é uma realidade, e embora essa prática seja condenada, é parte da cultura de alguns países da África, Ásia e Oriente Médio. A pobreza é a principal razão do matrimônio, principalmente nas áreas rurais. É costume os pais comercializarem suas filhas para futuros casamentos em troca de um pouco de dinheiro para o sustento do restante da família, e as meninas são vendidas sem o direito de escolher seu próprio destino.
Sonita Alizadeh é uma jovem afegã que, como muitas meninas, viu seus sonhos serem ameaçados pelo casamento precoce. Quando ficou sabendo o que iria acontecer, a garota usou a música como arma para denunciar tudo o que estava vivendo e para escapar do futuro traçado por sua família.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Pesquisa analisa encaminhamento de crianças para atendimento psicológico

Descrição para cegos: foto frontal de Fabíola de Sousa Braz Aquino sorrindo,
sentada e com a mão direita apoiada sobre a esquerda em uma mesa de madeira,
em que há um livro. Atrás dela, há cadeiras e computadores.

Tratam-se de crianças encaminhadas por familiares ou agentes escolares devido a queixas relativas ao desempenho em sala de aula. Entre essas causas, predominam dificuldade de aprendizagem e falta de concentração. A pesquisa, em duas clínicas-escola de João Pessoa, é de responsabilidade do Núcleo de Estudos em Interação Social e Desenvolvimento Infantil da UFPB. Eu entrevistei Fabíola de Sousa Braz Aquino, orientadora da pesquisa, para o programa Espaço Experimental. O programa vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 kHz). Ouça a entrevista (Júlia Brito).