quinta-feira, 27 de julho de 2017

Programa beneficiará 500 adolescentes infratores

Descrição para cegos: foto mostra lançamento do programa. Um jovem com a camisa da Fundac fala ao microfone, assistido por uma plateia em cuja primeira fila estão o Governador, o Arcebispo e outras autoridades.

Por Feliphe Rojas


O Governo da Paraíba lançou, segunda-feira (24), o programa Janela para o Futuro que visa a ressocialização de adolescentes internos em instituições socioeducativas através da realização de cursos profissionalizantes. Apesar de os cursos já terem se iniciado em algumas unidades da capital, o lançamento oficial do programa se deu apenas nessa data.
A cerimônia ocorreu no Centro Educacional do Jovem (CEJ), em João Pessoa, e contou com a participação do governador Ricardo Coutinho, do arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, deputados estaduais, auxiliares do Governo, representantes do poder judiciário, conselheiros tutelares e outras autoridades.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

VI Colóquio sobre infância e adolescência, com Marlene Araújo

Descrição para cegos: foto da professora Marlene Araújo falando no colóquio. Em primeiro plano, aparece a câmera, em cujo visor se vê a imagem sendo captada.

A professora Marlene de Melo Barboza Araújo foi a convidada da disciplina de Jornalismo, Cidadania e Direitos Humanos do curso de Jornalismo da UFPB para o VI Colóquio sobre Infância e Adolescência, realizado no dia 18 de maio de 2017, coincidentemente, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A docente do Departamento de Serviço Social integra, como pesquisadora, o Setor de Estudos e Pesquisas Sobre Crianças e Adolescentes e o Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos, ambos na Universidade Federal da Paraíba. Mestra em Serviço Social pela UFPB e doutora em Serviço Social pela UFRJ, fala com propriedade sobre exploração do trabalho infantil, medidas socioeducativas para jovens infratores e políticas de proteção social a crianças em situação de violência sexual. O Colóquio foi organizado por Cynthia Silva, Maria Clara Rezende, Mariana Lira, Mateus Araújo e Raquel Pimentel.

CONFIRA O COLÓQUIO NA ÍNTEGRA

1- A importância do dia 18 de maio
A professora fala sobre a importância da data e o real sentido de violência sexual, fenômeno social e histórico baseado na ideologia patriarcal, de poder e adultocêntrica. Explica a diferença entre abuso e exploração sexual e como perceber sinais que podem identificar alguma violência e prevenir tais atos.


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Discutindo igualdade de gênero na infância

Descrição para cegos: imagem mostra uma tela negra com a pergunta “O que você pode fazer pela igualdade de gênero na infância?”

A campanha Desafio da igualdade promovido pelo movimento global Por ser menina produziu um minidocumentário que discute o desafio de promover a igualdade de gêneros nas escolas. O filme traz reflexões de educadores e pesquisadores acerca da construção da cultura machista, e da imposição de papéis que vai se estabelecendo a partir do gênero. Expõe esse debate em paralelo à tentativa de promover na prática essa discussão dentro da sala de aula em duas escolas do Piauí. Para assistir ao filme clique aqui(Cynthia Silva)

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Democracia no contexto de infância e adolescência

Descrição para cegos: imagem mostra um plano de fundo de uma cidade desfocada e sobre ele a foto da advogada Neiara de Morais. Ao lado esquerdo o título do quadro “Fazeres & Falas” e acima está escrito o tema “Infância e Adolescência”.


Nupes TV é um canal do YouTube utilizado para a divulgação de conteúdo do Núcleo de Pesquisas Sociais da Universidade Estadual do Ceará. A série Fazeres & Falas – Infância e Adolescência produzida pelo canal teve como convidada a advogada Neiara de Morais. Ela fez uma explanação sobre democracia no campo dos direitos humanos infantojuvenis, na qual aborda a nova forma de democracia da atualidade, que consiste na participação ativa dos cidadãos e como isso influencia no sistema de garantia das crianças e adolescentes. Para assistir ao vídeo clique aqui. (Cynthia Silva)

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Machismo e a violência sexual infantojuvenil

Descrição para cegos: em primeiro plano aparece uma parte de um braço masculino com a mão cerrada, enquanto em segundo plano uma mulher de cabeça baixa está sentada sozinha em um banco.

Para a Childhood Brasil essas duas coisas têm uma relação que é explicada por dados que demonstram como as mulheres, sejam na infância ou não, são mais suscetíveis a sofrerem violência sexual. Trata-se de uma questão cultural, proveniente de uma sociedade machista e patriarcal. A organização defende a necessidade de estimular o já crescente movimento sobre discussão de gênero, com apoio do feminismo, e a busca do empoderamento das meninas e mulheres a fim de prevenir a violência sexual. Para ler o artigo completo, clique aqui. (Mateus Araújo)

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Impactos do fim da emergência nacional para a Zika

Descrição para cegos: foto de duas mulheres conversando. Uma delas, um pouco agachada, veste jaleco e a outra está sentada, segurando um bebê com microcefalia e na mão tem um papel. No segundo plano há outras mulheres, algumas também com crianças no colo.
A reportagem Zika sai dos holofotes, as sequelas ficam, feita pela jornalista Roberta Jansen e publicada no portal Deutsch Welle, chama atenção para as possíveis consequências da suspensão do estado de emergência nacional em relação à doença. O texto aponta que essa decisão pode acarretar uma redução na realização de pesquisas e ações de combate, enquanto os riscos de alastramento permanecem imprevisíveis e os processos de identificação e acompanhamento das crianças nascidas com doenças congênitas causadas pelo vírus, como a microcefalia, ainda não são efetivos. Para ler a reportagem na íntegra, clique aqui. (Clara Rezende)

sábado, 1 de julho de 2017

Até onde eu posso confiar?

Descrição para cegos: cartaz do fime 
que apresenta uma menina deitada
 abraçada ao travesseiro com apenas 
metade do rosto à mostra. O fundo 
é preto e acima aparece o nome do
 filme: “Confiar” com uma mão
 simulando um mouse clicando nele
Por Raquel Pimentel

      Esse é o questionamento que fica após assistir ao filme Confiar, de Andy Bellin e Robert Festinger. O filme relata a história de uma adolescente, Annie, interpretada por Liana Liberato, que vive o conflito da puberdade, acreditando que ninguém em sua casa a entende. É nessa realidade que Annie começa a se relacionar com um garoto de 16 anos, Charlie, que conheceu na internet.
      Quando seus pais viajam, Annie marca um encontro escondido com o rapaz, mas ao chegar descobre que ele não é um garoto de 16 anos, e sim um homem adulto que a leva para um motel e tem relações com ela. A princípio Annie acredita que estão apaixonados e que tudo que aconteceu foi natural, mas, só depois percebe que Charlie parou de responder seus emails, e já não fala com ela. Sua amiga Brittany ao perceber a situação conta tudo ao conselho da escola que logo chama o FBI e os pais da garota.