terça-feira, 28 de novembro de 2017

Tráfico de crianças para exploração sexual na PB

Descrição para cegos: foto da professora Ana Patrícia Gama no estúdio, durante a entrevista.
Tráfico de crianças para fins de exploração sexual na Paraíba foi pauta de entrevista do Espaço Experimental, veiculada no último dia 3 de novembro. O programa, produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB, entrevistou Ana Patrícia Gama, mestre em Direitos Humanos, Políticas Públicas e Cidadania pela Universidade Federal da Paraíba. Ana Patrícia se debruçou sobre o assunto para elaborar a sua dissertação. A entrevista foi produzida por Jéssica Soares e Luciana Duarte. (Feliphe Rojas)

Bloco 1:


Bloco 2:

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Redes juvenis realizaram encontro na UFPB

Descrição para cegos: foto das 5 palestrantes na mesa do evento. Na frente da mesa está uma faixa alusiva ao evento, nela constam o nome do evento, as instituições organizadoras e o logotipo da campanha, em formato de flor. À direita, há um banner comemorativo dos 27 anos do ECA, ilustrado por uma mão que segura balões coloridos. Em uma tela ao fundo, está sendo projetado um slide com os desafios da implementação do ECA.
                                                             Por Neia Alves

         A proteção a crianças e adolescentes no Brasil conta com um importante instrumento: as Redes juvenis, integradas por instituições que livremente se associam, com a finalidade de articular, integrar e potencializar um trabalho que vinha sendo realizado individualmente, de forma compartimentada.
Têm como características: adesão espontânea, identidade própria, sentimento de pertencimento, missão conjunta, interação e articulação, e divisão de responsabilidade.

sábado, 18 de novembro de 2017

Contraceptivos de longa duração são mais eficazes para adolescentes

Descrição para cegos: foto da professora Gilka Paiva 
sorrindo para a câmera  

Gilka Paiva é professora do departamento de Medicina da Universidade Federal da Paraíba e está coordenando a pesquisa Métodos Contraceptivos de Longa duração: uma opção segura e viável para adolescente. O projeto tem como objetivo principal entender o quanto os adolescentes conhecem sobre os métodos contraceptivos, principalmente os que são de longa duração. A repórter Maria Clara Lima entrevistou a Professora Gilka Paiva para o programa Espaço Experimental, que vai ao ar todos os sábados, às 9 h, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz) produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB. (Jayane Souza). 

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Publicidade infantil dribla a legislação

foto de duas crianças observando mostruário de brinquedos oferecidos por uma franquia de festfood. Uma das crianças, segurando a mão da mãe, escolhe um dos brinquedos.
Por Gislayne Borges

Há um ano e meio, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a publicidade voltada para crianças. A decisão foi durante o julgamento de uma ação do Instituto Alana, iniciada em 2007, contra a marca Bauducco, por uma campanha que estimulava crianças a comprarem seus produtos para ganharem relógios.
A decisão reforça o que já previa um conjunto de normas existentes no Brasil, como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Constituição Federal, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Código de Ética da Publicidade.

domingo, 12 de novembro de 2017

Uma criança ou adolescente é morta a 7 minutos

Descrição para cegos: foto de um tênis infantil com manchas que remetem a sangue sobre uma viga de madeira e rodeado por cascalho.
Estudo divulgado pela Unicef indica que a cada 7 minutos uma criança ou adolescente, entre 10 e 19 anos, morre no mundo em decorrência de homicídios. Os números mais alarmantes são da América Latina e do Caribe, onde 24,5 mil meninos e meninas perderam a vida no ano de 2015 em um total de 51,3 mil assassinatos não relacionados a conflitos armados no mundo. A taxa de homicídios de adolescentes entre 10 e 19 anos na América Latina e Caribe, 22,1 mortes para 100 mil adolescentes, é quatro vezes maior do que a média global e o Brasil é o 5º país em homicídios nesta faixa de idade. Mais detalhes do relatório aqui (Feliphe Rojas)

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Campanha contra trabalho infantil na Paraíba

Descrição para cegos: foto mostra lançamento da campanha. De pé, aparecem o procurador do Trabalho Eduardo Varandas, a professora Maria Senharinha, representante do Fepeti, e Dimas Gomes, da Casa Pequeno Davi, falando ao microfone.
Por Feliphe Rojas

O Ministério Público do Trabalho na Paraíba está realizando uma campanha contra a exploração do trabalho infantil no Estado. Denominada Com o Trabalho Infantil, o Brasil não cresce, a ação é realizada em parceria com a Casa Pequeno Davi e o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fepeti-PB).
A campanha foi lançada no dia 11 de outubro, na sede do MPT-PB, e alerta, através da inserção de banners e vídeos promocionais nas redes sociais dos órgãos envolvidos, para o alto índice de crianças de 5 a 9 anos exercendo atividades laborais.