Descrição para cegos: imagem mostra um menino, à esquerda, olhando para algo com a mão apoiada perto da boca e nariz. Ao fundo, à direita, desfocado, há um homem andando. |
Por Lucas Lourenço
Hoje, a criança é vista como um sujeito de direitos, mas
nem sempre foi assim. Na antiguidade, por exemplo, não se reconhecia na
infância um investimento social e valorativo para o futuro, sendo por diversas
vezes negados a elas direitos básicos como educação, saúde e cultura,
entre outros. O processo histórico que proporcionou a crianças e adolescentes
viverem essa fase da vida em sua plenitude decorre de mudanças importantes nas
configurações familiares e, sobretudo da promoção e defesa dos direitos.
O curta-metragem O
menino que não queria nascer aborda os avanços históricos no campo dos direitos
da criança, ao longo do século 20. A iniciativa do Instituto Alana
teve a direção de Estela Renner e faz parte do
Projeto Prioridade Absoluta: Criança em primeiro lugar.
A produção sensível e didática conta a
história do personagem Pedro, um menino que quer nascer em um mundo onde seus
direitos estejam garantidos. A seguir, o vídeo completo:
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