sábado, 31 de outubro de 2015

III Colóquio Sobre Infância e Adolescência – com Maria de Fátima Alberto

Descrição para cegos: foto mostra a professora Maria de Fátima Alberto, sentada, com os dedos cruzados sobre uma mesa branca, com um copo de plástico à sua direita. Há uma câmera filmando-a frontalmente, com ela aparecendo no visor.

Tendo como convidada a professora Maria de Fátima Alberto, do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade Federal da Paraíba, foi realizado no dia 20 de maio o 3º Colóquio Sobre Infância e Adolescência para turma de Jornalismo e Cidadania, do Curso de Jornalismo da UFPB. A convidada é doutora em Sociologia e mestra em Serviço Social. Sua atuação envolve as áreas de infância, adolescência e juventude, situações de risco, trabalho infantil, trabalho precoce, meninos e meninas em condição de rua, direitos humanos, violência sexual e políticas públicas. O colóquio foi organizado por Carlos Rocha, Joseany Pontes, Manuela Patrício e Marília Cordeiro.

Confira o colóquio na íntegra:



No primeiro vídeo, a professora Maria de Fátima Alberto comenta os maiores desafios que as entidades paraibanas enfrentam quanto às violações dos direitos de crianças e adolescentes pela mídia sensacionalista.



A palestrante aborda as intenções geradas pela mídia na proposta de redução da maioridade penal.



Aqui a professora relaciona as medidas socioeducativas aplicadas a crianças e adolescentes infratores.



Neste vídeo a convidada comenta o quanto a mídia poderia ajudar se não omitisse informações com relação às medidas de recuperação de adolescentes infratores.



A seguir a professora Maria de Fátima fala sobre a vulnerabilidade de crianças e adolescentes em situação de rua e chama atenção para a responsabilidade do estado e da sociedade.



A convidada enumera os impactos que o discurso sensacionalista dos programas policiais ocasiona na vida de jovens e adolescentes e mostra o quanto a exposição exagerada prejudica um indivíduo em formação.



Maria de Fátima Alberto chama a atenção para os efeitos traumáticos da superexposição de crianças e adolescentes vítimas de violência.



A entrevistada aborda a chamada “Lei da Palmada” e diz até que ponto o estado deve intervir na educação de jovens e adolescentes.



A professora responde sobre acolhimento de adolescentes infratores transexuais nos centros responsáveis pela aplicação das medidas sócio educativas e comenta a fragilidade do sistema em relação ao assunto.



A entrevistada comenta as implicações do trabalho infantil artístico e como a sociedade não encara esta atividade como forma de exploração. 



A professora Maria de Fátima Alberto aborda a ausência de fiscalização nas casas noturnas, o que permite o ingresso de adolescentes nesses locais.



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