sábado, 20 de maio de 2017

Como proteger nossas crianças e adolescentes

Descrição para cegos: capa da cartilha que mostra, desenhados, em primeiro plano, uma criança, em segundo um homem, uma mulher e uma senhora simbolizando os responsáveis. Acima está escrito o título da cartilha “Protegendo nossas crianças e adolescentes”.
Descrição para cegos: capa da cartilha mostra, desenhados,
 em primeiro plano, uma criança, em segundo um homem, 
uma mulher e uma senhora simbolizando os responsáveis.
 Acima está o título da cartilha "Protegendo nossas crianças e
adolescentes".

Por Cynthia Silva

      Protegendo nossas Crianças e Adolescentes é uma cartilha cujo conteúdo é direcionado para dois lados: ajudar e proteger. Ajudar pais e responsáveis a educar os filhos evitando o uso de qualquer tipo de violência e proteger as crianças e adolescentes contra a negligência e violência no âmbito familiar.
    Com uma linguagem informal e ilustrações práticas com exemplos cotidianos, procura ensinar maneiras de agir em situações de conflito com os filhos, evitando acidentes e o uso da violência em casa.



Primeiro, conceitua a violência, deixando claro que o assunto tratado no livro não se resume à violência física. Xingar, gritar, rejeitar, exigir demais, negligenciar, se omitir, negar certos cuidados também se caracteriza violência. E geralmente, uma acompanha a outra e todas deixam consequências para o resto da vida.
Evitar que os conflitos gerem violência é o primeiro conselho. Se as crianças aprendem que a única maneira de resolver os problemas é através da violência, essa será a forma pela qual elas resolverão os próprios conflitos, gerando um ciclo vicioso.
Aos adultos, ensina que é preciso enfrentar o problema e resolver através do diálogo, que os contratempos são normais; porém, não cabe descontar as frustrações nos filhos.
O livro esclarece também, as quatro fases pelas quais as crianças passam até se tornarem adultas. Cada fase é demarcada por características comportamentais e reações diferentes, fáceis de notar e distinguir. São elas: a fase bebê, a fase pré-escolar, a fase escolar e, por fim, a adolescência.
Recomenda aos responsáveis que através dos conhecimentos adquiridos na leitura, evitem a violência, orienta manter a calma nas discussões, nas dificuldades que cada fase apresenta e que, acima de tudo, priorizem o diálogo. Destaca que o carinho e respeito são fundamentais para o desenvolvimento sadio das crianças.
A cartilha foi lançada pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro pela primeira vez em 2003, ganhou uma nova tiragem em 2013 e foi redistribuída em diversas instituições.

Para baixar a cartilha completa clique aqui


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