quarta-feira, 17 de junho de 2015
Levantamento traça trajetória do atendimento à saúde infantil em João Pessoa
A professora Simone Coutinho, do Departamento de Enfermagem, Saúde Pública e Psiquiatria da UFPB analisou a história da assistência de saúde da criança em João Pessoa no período de 1984 a 2012. No início desse período, as crianças tinham o mesmo atendimento que os adultos, sem qualquer acompanhamento do desenvolvimento. Segundo Simone, as políticas públicas de saúde com atenção à criança na cidade seguiam o modelo nacional. O atendimento era voltado à saúde básica, limitado a ações pontuais. A repórter Joseany Pontes conversou com a professora Simone Coutinho sobre a pesquisa. Eu entrevistei a professora Simone Coutinho para o programa Espaço Experimental. Ouça a entrevista. (Joseany Pontes)
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
Impactos e consequências do trabalho infantil
Descrição para cegos: foto em preto e branco mostra uma menina, com uma expressão séria, entre duas grandes máquinas de tecido. |
Por Marília Cordeiro
Segundo o relatório da Organização Internacional do
Trabalho (OIT), Medir o progresso na luta contra o trabalho infantil, em 2013
havia 168 milhões de crianças e adolescentes trabalhadoras no mundo, sendo que
cinco milhões estão presas a trabalhos forçados, inclusive em condições de
exploração sexual e de servidão por dívidas.
Nas áreas urbanas as crianças estão misturadas às
paisagens, nos faróis e nos balcões. Dentro de casa, muitas são responsáveis
pela limpeza e pelos irmãos mais novos. Nas ruas, são aliciadas pelo tráfico e
para exploração sexual.
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quinta-feira, 11 de junho de 2015
Save The Children realiza campanhas contra violência sexual infantil
A representação da ONG Save The Children no Peru lançou em março a campanha #HablaPorHellos, tendo como objetivo combater a violência sexual infantil. Utilizando o Dubsmash, aplicativo de dublagem que se tornou viral desde o início do ano, celebridades do país fizeram vídeos dublando áudios de crianças que declaravam estar sendo agredidas.
Desde a
primeira postagem da campanha até o início de maio, a hashtag #HablaPorHellos foi utilizada por doze
milhões de pessoas, como também aumentou a quantidade de relatos sobre abuso
infantil.
Já no início
deste mês, a representação norueguesa da ONG lançou dois vídeos focalizando o
mesmo tema. Eles mostram crianças prendendo a respiração debaixo d’água e a
indagação: se você acha que prender a respiração por 50 segundos é difícil,
tente por 17 anos – média de tempo que as crianças abusadas sexualmente levam
para relatar a violência que sofreram. (Manuela Patrício)
Confira os vídeos aqui.
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