sexta-feira, 3 de maio de 2019
Um ato de amor
Apesar do número de famílias que constam no Cadastro Nacional de adoção ser maior (aproximadamente 43,6 mil) do que o número de crianças e jovens disponíveis para adoção (em torno de 8,7 mil), o processo de adoção ainda se torna demorado devido um perfil de preferência criado pelas famílias: menores de cinco anos, brancas, sem irmãos e de bom estado de saúde. Com o objetivo de não deixar nenhuma criança sem lar, a juíza Livia Borges Zwetsch, atuante no Estado de Santa Catarina, prioriza para julgamentos processos de casos de adoção. Em entrevista à Revista w3, Lívia afirma ter zerado o número de crianças abrigadas na Casa Lar da Comarca e relata as dificuldades para mudar o Quadro atual de adoção no país. (Neia Alves)
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