terça-feira, 21 de julho de 2015

Aplicativo traz emojis vítimas de violência

Descrição para cegos: imagem mostra vários emojis. Na primeira coluna, há o rosto de uma criança com o olho direito machucado, uma menina com o olho esquerdo machucado e um band-aid logo abaixo, um bebê recebendo um tapa no rosto, um emoji amarelo com o olho direito machucado e expressando medo e, por último, um rapaz com um balão pensativo com uma caveira dentro. Na segunda coluna, o rosto de um macaco assustado tapando as orelhas e ao lado o mesmo, só que tapando os olhos, uma menina triste e um balão com "*!?@#!" acima, um rapaz com o emoji de fezes na cabeça e por último duas mãos levantadas para cima. Na terceira coluna, há uma menina triste com o olho esquerdo machucado, um menino com o olho esquerdo também machucado e um band-aid na bochecha direita, um adulto e uma criança juntos e, na frente, uma taça de vinho, e por último, uma criança triste com uma fisionomia adulta não identificada por trás.

Por Joseany Pontes


         A ONG sueca Barnens Rätt i Samhället (Bris, que significa Direitos das Crianças na Sociedade) desenvolveu um aplicativo com uma linha de emojis chamada Abused Emojis (Emojis Abusados), para crianças expressarem situações de abuso e violência.
         Sabe-se que, muitas vezes, é difícil relatar essas situações com palavras. Com o aplicativo, espera-se abrir um canal que permita às crianças relatarem os problemas que vivenciam para facilitar o diálogo sobre o tema.


sexta-feira, 10 de julho de 2015

Afrobetizar a educação no Brasil

Descrição para cegos: imagem mostra uma menina sorrindo à esquerda, com parte do cabelo solto, uma mulher careca também sorridente e, à direita, uma menina com cabelo em rabo de cavalo beijando a bochecha da mulher. As três são negras, estão abraçadas e olhando para a câmera.

Afrobetizar é um projeto desenvolvido pela psicóloga Vanessa Andrade, no Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro. Vanessa ouvia com frequência depoimentos de crianças que não enxergavam a beleza de ser negro. Incomodada com a situação, a psicóloga aplicou em seu projeto atividades para desconstruir preconceitos e fortalecer o conhecimento cultural da comunidade. Confira aqui mais informações sobre o Afrobetizar. (Joseany Pontes)

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Fábio Brazza critica redução da maioridade penal

Descrição para cegos: foto em preto e branco mostra Fábio Brazza
 vestindo uma camisa branca atrás de uma grade, segurando-a.

Fábio Brazza é um artista conhecido por fazer hip hop popular brasileiro, entretanto, também utiliza a sua arte para promover críticas sociais. No início de abril o rapper paulista gravou um vídeo abordando a PEC da redução da maioridade penal – tema que voltou a ser um dos assuntos mais discutidos no cenário nacional. “É uma pena, querem aumentar a pena e diminuir a idade, Como se isso fosse diminuir a criminalidade [...] Se prender resolvesse o problema, o problema já teria tido uma pausa, mas nosso maior defeito é querer combater o efeito e não a causa”, são alguns trechos do poema. Confira aqui o poema completo. (Manuela Patrício)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Pesquisa analisa impacto do bullying na qualidade de vida de adolescentes

Descrição para cegos: em um fundo salmão, imagem mostra, à esquerda, Penha Coutinho com as mãos apoiadas sobre uma mesa. Ela veste um vestido branco com uma listra preta e um colar branco com círculos. No canto direito inferior, seu nome está digitado.

O estudo da professora Penha Coutinho aborda a violência escolar através da psicologia social. O objetivo é entender como alunos e profissionais da educação percebem a violência escolar e seus efeitos. Para caracterizar o desejo consciente ou inconsciente de maltratar uma pessoa é usada uma palavra da língua inglesa: bullying. O estudo propõe a análise da violência escolar e sua ligação com outros tipos de violência presentes no meio social. Eu entrevistei a professora Penha Coutinho para o programa Espaço Experimental. Ouça a entrevista. (Marília Cordeiro)