O site Toda Criança Pode Aprender, mantido pela ONG Laboratório de Educação, publicou editorial manifestando-se contra o projeto de lei Escola sem Partido. O texto faz uma análise da relação das escolas com a política, do papel do professor e como a mudança na legislação pode afetar o aprendizado escolar e desenvolvimento das crianças. A ONG se mostra contra ao projeto e acredita que os centros de educação precisam dar bases às crianças para que possam pensar de forma crítica e encontrar seu lugar no mundo. Clique aqui para conferir. (Carolina Jurado)
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
A impossibilidade de “Escola sem partido”
O site Toda Criança Pode Aprender, mantido pela ONG Laboratório de Educação, publicou editorial manifestando-se contra o projeto de lei Escola sem Partido. O texto faz uma análise da relação das escolas com a política, do papel do professor e como a mudança na legislação pode afetar o aprendizado escolar e desenvolvimento das crianças. A ONG se mostra contra ao projeto e acredita que os centros de educação precisam dar bases às crianças para que possam pensar de forma crítica e encontrar seu lugar no mundo. Clique aqui para conferir. (Carolina Jurado)
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quinta-feira, 8 de setembro de 2016
STF derruba a classificação indicativa
Por Luíza Araújo
No
dia 31 de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional
a regra do artigo 254 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a qual
estabelece multa para emissoras de rádio e televisão que veiculem programas em
desacordo com o horário proposto pela classificação indicativa.
A
partir da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 2.404, proposta pelo
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em 2011, o julgamento dos ministros do STF
concluiu, por sete votos a três, que as emissoras podem transmitir seus
materiais em qualquer horário sem riscos de sanções, desde que ainda haja a
indicação da classificação no início dos programas.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Publicidade, consumismo e trabalho infantil
Descrição para cegos: mostra um menino com um casaco listrado (branco e preto) olhando para o visor de um tablet. |
A Agência de Notícias
dos Direitos da Infância fez um alerta no seu blog sobre a influência no
ambiente virtual do consumismo infantil. Para isso citou o exemplo dos blogueiros e youtubers mirins que recebem presentes de empresas para divulgar esses produtos.
Sabe-se que a divulgação por esses canais tem mais credibilidade do que os anúncios
de TV. O texto ainda questiona se existe autorização judicial para que as crianças
participem desse marketing, ou se isso consiste numa forma mascarada de
exploração do trabalho infantil. Confira aqui. (Maria Clara Lima)
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