O Art. 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente diz: “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.”
Mas isso é o que ocorre todos os dias? Lutamos para que a lei se cumpra, ainda que algumas crianças ainda sofram nas ruas enquanto esmolam, pedindo o dinheiro de comer, assim como também aparecem os pais que pedem dinheiro para alimentar seus filhos. A luta é para que possam estudar e ter um futuro longe das ruas onde cresceram, ter comida na mesa todos os dias e a segurança de um lar estável.
Mas, como querer que um problema seja resolvido se a matriz deste continuar igual? A educação é o que, muitas vezes, dá a chance de mudar de classe social, mas se uma criança não recebe estudo, carinho e incentivo dos pais, que também não o receberam, como ela irá conseguir sair das ruas?
As chances, pelo menos na teoria, devem ser iguais para todos, e para isso as denúncias são primordiais. Para chegar aos ouvidos do conselho tutelar, é preciso antes que alguém leve a informação sobre abusos ou maus tratos, para, se necessário, a criança seja removida para um abrigo, mesmo que a prioridade seja a que a criança permaneça no meio familiar. Tudo o que precisa é pegar o telefone e discar 100, o serviço funciona 24h e é de graça.
Mas isso é o que ocorre todos os dias? Lutamos para que a lei se cumpra, ainda que algumas crianças ainda sofram nas ruas enquanto esmolam, pedindo o dinheiro de comer, assim como também aparecem os pais que pedem dinheiro para alimentar seus filhos. A luta é para que possam estudar e ter um futuro longe das ruas onde cresceram, ter comida na mesa todos os dias e a segurança de um lar estável.
Mas, como querer que um problema seja resolvido se a matriz deste continuar igual? A educação é o que, muitas vezes, dá a chance de mudar de classe social, mas se uma criança não recebe estudo, carinho e incentivo dos pais, que também não o receberam, como ela irá conseguir sair das ruas?
As chances, pelo menos na teoria, devem ser iguais para todos, e para isso as denúncias são primordiais. Para chegar aos ouvidos do conselho tutelar, é preciso antes que alguém leve a informação sobre abusos ou maus tratos, para, se necessário, a criança seja removida para um abrigo, mesmo que a prioridade seja a que a criança permaneça no meio familiar. Tudo o que precisa é pegar o telefone e discar 100, o serviço funciona 24h e é de graça.
Ingrid Stephane
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