Descrição para cegos: foto mostra lançamento do programa. Um jovem com a camisa da Fundac fala ao microfone, assistido por uma plateia em cuja primeira fila estão o Governador, o Arcebispo e outras autoridades.
Por Feliphe Rojas
O Governo da Paraíba lançou,
segunda-feira (24), o programa Janela
para o Futuro que visa a ressocialização de adolescentes internos em
instituições socioeducativas através da realização de cursos
profissionalizantes. Apesar de os cursos já terem se iniciado em algumas
unidades da capital, o lançamento oficial do programa se deu apenas nessa data.
A cerimônia ocorreu no Centro
Educacional do Jovem (CEJ), em João Pessoa, e contou com a participação do governador
Ricardo Coutinho, do arcebispo da Paraíba, Dom Manoel Delson, deputados
estaduais, auxiliares do Governo, representantes do poder judiciário,
conselheiros tutelares e outras autoridades.
Descrição para cegos: foto da professora Marlene Araújo falando no colóquio. Em primeiro plano, aparece a câmera, em cujo visor se vê a imagem sendo captada.
A
professora Marlene de Melo Barboza Araújo foi a convidada da disciplina de
Jornalismo, Cidadania e Direitos Humanos do curso de Jornalismo da UFPB para o
VI Colóquio sobre Infância e Adolescência, realizado no dia 18 de maio de 2017,
coincidentemente, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de
Crianças e Adolescentes. A docente do Departamento de Serviço Social integra,
como pesquisadora, o Setor de Estudos e Pesquisas Sobre Crianças e Adolescentes
e o Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos, ambos na Universidade Federal da
Paraíba. Mestra em Serviço Social pela UFPB e doutora em Serviço Social pela
UFRJ, fala com propriedade sobre exploração do trabalho infantil, medidas
socioeducativas para jovens infratores e políticas de proteção social a
crianças em situação de violência sexual. O Colóquio foi organizado por Cynthia
Silva, Maria Clara Rezende, Mariana Lira, Mateus Araújo e Raquel Pimentel.
CONFIRA O COLÓQUIO NA ÍNTEGRA
1-
A importância do dia 18 de maio
A professora fala sobre a importância da data e o real
sentido de violência sexual, fenômeno social e histórico baseado na ideologia
patriarcal, de poder e adultocêntrica. Explica a diferença entre abuso e
exploração sexual e como perceber sinais que podem identificar alguma violência
e prevenir tais atos.
Descrição para
cegos: imagem mostra uma tela negra com a pergunta “O que você pode fazer pela
igualdade de gênero na infância?”
A campanha Desafio da igualdade promovido pelo movimento global Por ser menina produziu um minidocumentário que discute o desafio de promover a igualdade de gêneros nas escolas. O filme traz reflexões de educadores e pesquisadores acerca da construção da cultura machista, e da imposição de papéis que vai se estabelecendo a partir do gênero. Expõe esse debate em paralelo à tentativa de promover na prática essa discussão dentro da sala de aula em duas escolas do Piauí. Para assistir ao filme clique aqui. (Cynthia Silva)
Descrição para cegos: imagem mostra um plano de
fundo de uma cidade desfocada e sobre ele a foto da advogada Neiara de Morais.
Ao lado esquerdo o título do quadro “Fazeres & Falas” e acima está escrito o
tema “Infância e Adolescência”.
Nupes TV é um
canal do YouTube utilizado para a divulgação de conteúdo do Núcleo de Pesquisas
Sociais da Universidade Estadual do Ceará. A série Fazeres & Falas – Infância e Adolescência produzida pelo canal
teve como convidada a advogada Neiara de Morais. Ela fez uma explanação sobre
democracia no campo dos direitos humanos infantojuvenis, na qual aborda a nova
forma de democracia da atualidade, que consiste na participação ativa dos
cidadãos e como isso influencia no sistema de garantia das crianças e
adolescentes. Para assistir ao vídeo clique aqui. (Cynthia
Silva)
Descrição
para cegos: em primeiro plano aparece uma parte de um braço
masculino com a mão cerrada, enquanto em segundo plano uma mulher de
cabeça baixa está sentada sozinha em um banco.
Para
a Childhood Brasilessas
duas coisas têm uma relação que é explicada por dados que
demonstram como as mulheres, sejam na infância ou não, são mais
suscetíveis a sofrerem violência sexual. Trata-se de uma questão
cultural, proveniente de uma sociedade machista e patriarcal. A
organização defende a necessidade de estimular o já crescente
movimento sobre discussão de gênero, com apoio do feminismo, e a
busca do empoderamento das meninas e mulheres a fim de prevenir a
violência sexual. Para ler o artigo completo, clique aqui.
(Mateus Araújo)
Descrição para
cegos: foto de duas mulheres conversando. Uma delas, um pouco agachada, veste
jaleco e a outra está sentada, segurando um bebê com microcefalia e na mão tem
um papel. No segundo plano há outras mulheres, algumas também com crianças no
colo.
A
reportagem Zika sai dos holofotes, as
sequelas ficam, feita pela jornalista Roberta Jansen e publicada no portal Deutsch Welle, chama atenção para as possíveis consequências da suspensão do estado
de emergência nacional em relação à doença. O texto aponta que essa decisão
pode acarretar uma redução na realização de pesquisas e ações de combate,
enquanto os riscos de alastramento permanecem imprevisíveis e os processos de
identificação e acompanhamento das crianças nascidas com doenças congênitas
causadas pelo vírus, como a microcefalia, ainda não são efetivos. Para ler a
reportagem na íntegra, clique aqui. (Clara Rezende)
Esse
é o questionamento que fica após assistir ao filme Confiar,de Andy Bellin e Robert Festinger. O
filme relata a história de uma adolescente, Annie, interpretada por Liana
Liberato, que vive o conflito da puberdade, acreditando que ninguém em sua casa
a entende. É nessa realidade que Annie começa a se relacionar com um garoto de
16 anos, Charlie, que conheceu na internet.
Quando seus pais viajam, Annie
marca um encontro escondido com o rapaz, mas ao chegar descobre que ele não é
um garoto de 16 anos, e sim um homem adulto que a leva para um motel e tem
relações com ela. A princípio Annie acredita que estão apaixonados e que tudo
que aconteceu foi natural, mas, só depois percebe que Charlie parou de
responder seus emails, e já não fala com ela. Sua amiga Brittany ao perceber a
situação conta tudo ao conselho da escola que logo chama o FBI e os pais da
garota.