quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

V Colóquio sobre Infância e Adolescência, com Ana Luisa Nogueira de Amorim

Descrição para cegos: foto mostra a professora Ana Luísa sentada, tendo um birô diante dela, sobre o qual há alguns papéis. Em primeiro plano aparece uma câmera em cujo visor aparece a imagem da professora.


A professora Ana Luisa Nogueira de Amorim foi a convidada da turma de Jornalismo, Cidadania e Direitos Humanos do curso de Jornalismo da UFPB para o V Colóquio sobre Infância e Adolescência, ocorrido no dia 13 de outubro de 2016. Ela é Coordenadora do curso de Pedagogia na modalidade a distância e vice coordenadora do Grupo de Pesquisas e Estudos sobre a Criança (Grupec) na Universidade Federal da Paraíba. Graduada em Pedagogia, mestra e doutora em Educação pela UFPB, é especializada em Educação Infantil. O Colóquio foi organizado por Carolina Jurado, Luíza Araújo, Maria Clara Lima e Mary Jéssica.

CONFIRA O COLÓQUIO NA ÍNTEGRA:

1 - Educação Infantil no Governo Temer
- A professora explica a evolução da Educação Infantil no Brasil e as expectativas para essa diretriz no Governo Temer.



quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Sistema educacional despreparado enfrenta dificuldades para a inclusão de surdos

Descrição para cegos: mostra a professora Sandra Santiago sorrindo para a câmera.

A professora Sandra Santiago, do Departamento de Habilitações Pedagógicas da UFPB, coordena pesquisa que busca identificar métodos de ensino que garantam às crianças surdas formação de qualidade. O maior entrave a essa inclusão é o despreparo dos educadores. Sandra explica que, apesar de a matrícula de alunos surdos ser aceita sem restrição, a comunicação em sala de aula é limitada. Isso ocorre porque a maioria dos professores desconhece Libras, a Língua Brasileira de Sinais. A repórter Fernanda Mendonça entrevistou a professora Sandra para o Espaço Experimental, programa produzido pela Oficina de Radiojornalismo do Curso de Jornalismo da UFPB, que vai ao ar todos os sábados, às 9 horas, na Rádio Tabajara AM (1.110 KHz). Ouça a matéria. 
(Maria Clara Lima)

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Como lidar com crianças e adolescentes de rua

Descrição para cegos: mostra a casinha (vermelha) do Snoopy com ele em cima dela, ambos largados em um chão sujo, no fundo da imagem existe entulhos de madeira, cerâmicas quebradas, concreto e uma parede (cinza).
       O site Guia de Direitos disponibiliza uma espécie de manual ensinando como lidar com crianças e adolescentes em situação de rua. Ele informa que é dever do Estado e das famílias zelar por aqueles que ainda não se desenvolveram. Mas, quando isso não acontece é importante entender a complexidade do assunto e não culpar a criança de rua por sua situação. É destacado ainda que não se pode abrigar um menino de rua contra a vontade dele. O certo é notificar ao Conselho Tutelar da região e exigir que a Vara da Infância e da Juventude apure o caso. Confira aqui. (Maria Clara Lima)

domingo, 11 de dezembro de 2016

As consequências de agressões na infância

Descrição para cegos: foto em preto e branco mostra, ao fundo, uma criança abaixada protegendo sua cabeça, com a mão direita sobre ela, com o rosto contra a parede. Em primeiro plano, há uma mão indo em direção à criança.


É comum pais alegarem que batem nos filhos para ensiná-los a se comportar. Mas o que não se sabe na hora dos maus-tratos é que esse tipo de tratamento pode ocasionar problemas na criança, desde aceitação de posterior atitude opressora física ou psicológica até de baixa na autoestima. A criança torna-se suscetível a dificuldades não só imediatas, mas também a longo prazo em sua vida, como mostra o texto produzido pela Sociedade Brasileira de Pediatria para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) a respeito do que as agressões causam. Acesse a matéria completa está no site da EBC. (Luíza Araújo)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

A desumanização do mercado infantil de talentos

Descrição para cegos: mostra uma menina em uma apresentação segurando um microfone.

A Revista pontocom publicou artigo da professora Maria Inês C. Delorme, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, sobre os talentos infantis na TV. O texto diz que é um ganho para a sociedade que crianças possuam talentos, mas essas habilidades devem ser estimuladas de maneira saudável. Porém, o que costuma acontecer é que elas começam a ser exploradas para sustentar suas famílias, empresários e emissoras, além de ser obrigadas a se encaixarem em determinados padrões para conseguirem um futuro de “sucesso”. As consequências disso são a formação de adultos tristes e problemáticos. Confira a matéria aqui. (Maria Clara Lima)

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Os desafios enfrentados pelo Família Acolhedora

Descrição para cegos: ilustração em fundo branco mostra
silhuetas, na cor preta, de uma família. Da esquerda para direita,
há um menino, uma mulher, um homem e uma menina, todos de
mãos dadas.

Por Luíza Araújo

         Um dos principais desafios do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, em João Pessoa, é a idade. O Serviço é o meio de convivência em ambiente familiar e em comunidade para as crianças e adolescentes afastados de suas famílias de origem por situações de risco, violação de direitos e vulnerabilidade.
Geralmente, os pais acolhedores evitam bebês com idade entre 0 e 6 meses. “A gente diz [às famílias] que há bebês mas elas preferem as crianças de 3 a 6 anos e procuramos saber o porquê. Porque elas colocam a criança no Crei (Centro de Referência em Educação Infantil), que tem horário integral, e vão trabalhar. A criança entra de manhã e sai de 16h30, que é o tempo que elas saem do trabalho e vão pegar a criança”, conta Suely Luna, coordenadora do Família Acolhedora em João Pessoa.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Bullying não é brincadeira, é agressão

Descrição para cegos: mostra quatro garotos, um chutando uma bola contra os outros três, que estão presos em uma barra de futebol que lembra  grades.

Por Maria Clara Lima

        O bullying pode ocorrer no trabalho, na vizinhança, em um grupo de amigos, na internet (ciberbullying). Porém, é no ambiente de formação de crianças e adolescentes que ele mais acontece.
        A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2015, realizado pelo Ministério da Saúde com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, constatou que 7,4% dos estudantes brasileiros já se sentiram provocados ou humilhados. Em 2012 esse número era de 6,9%.

sábado, 3 de dezembro de 2016

O que é Família Acolhedora?

Descrição para cegos: imagem mostra a identidade visual do Serviço Família Acolhedora. Ela é composta por um fundo rosa claro que tem escrito, em cor preta e no centro, "Serviço Família Acolhedora", cada palavra uma embaixo da outra sobre um fundo central na cor verde água. Contornando as palavras, partindo da letra "f", há o desenho de uma mão indo para baixo em direção à direita e, partindo da última letra "a" de acolhedora, há o mesmo desenho mas indo para cima em direção à esquerda.

Por Luíza Araújo

A adoção não é o único meio para casais que desejam conviver com crianças ou adolescentes em sua família. Através do Programa de Acolhimento Familiar, voluntários podem desfrutar desse convívio acolhendo crianças e adolescentes afastados temporariamente de suas famílias, dando-lhes afeto e proteção.
O serviço, implantado na capital paraibana em 2011 pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, organiza o acolhimento de crianças e adolescentes que estão em situação de risco, violação de direitos e vulnerabilidade.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Depressão infantil não é personalidade

Descrição para cegos: mostra um urso de pelúcia, em seu colo existe uma placa com a  figura de um rosto triste.
Por Maria Clara Lima

        A depressão não atinge apenas adulto. Infelizmente, crianças também estão ficando depressivas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 20% das crianças e adolescentes apresentam sintomas da doença.
Aqui no Brasil não se tem dados estatísticos comprovados, porém o Ministério da Saúde pressupõe que de 1% a 3% da população de 0 a 17 anos sofrem com esse mal.