terça-feira, 14 de maio de 2019

Índice de gravidez na adolescência reduz, mas ainda preocupa

Descrição para cegos: Foto de uma jovem (da parte da barriga aos ombros) grávida. Segurando com uma mão a barriga e a outra um bicho de pelúcia. Imagem: Conexão Tocantins


Por Neia Alves

     A gravidez na adolescência ainda é um tema que preocupa muito a Saúde e outros fatores da sociedade. Ela traz grande impacto tanto no corpo, como nas vidas das mães adolescentes e, apesar dos números terem caído no Brasil, de 2004 (cerca de 660 mil jovens entre 10 a 19 anos) segundo o Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) até o momento, (cerca de 62 para cada grupo de mil) de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), os números ainda assustam, pois está maior que a média mundial de 44 para cada grupo de mil.

Projeto da UFPB auxilia cuidados em crianças com condições crônicas

Descrição para cegos: Na imagem há o desenho de uma enfermeira com seringa em mãos aplicando vacina no braço de uma criança que está sentada na cadeira. A expressão da criança é de dor. Imagem: Pngtree


Por Neia Alves

     Cuidar de uma criança nem sempre é uma tarefa fácil, cuidar de uma criança em condição de doença crônica então nem se fala, requer mais cuidados e atenção especial.
      A enfermeira do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU) e Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Érika Acioli Gomes Pimenta desempenha juntamente com voluntários estudantes da UFPB (que possuem camisas uniformizadas), o Projeto de extensão: De Volta Pra Casa - Preparo para alta hospitalar de crianças e adolescentes dependentes de cuidado de saúde modificados.

segunda-feira, 13 de maio de 2019

“Projeto acolher” garante acompanhamento humanizado de mães e gestantes

    Descrição para cegos: Na imagem mães com bebês no colo e algumas gestantes em círculo com bonecas recebendo acompanhamento humanizado do “Projeto Acolher”. Foto:Divulgação


     O Projeto Acolher é um programa que existe em todo Brasil, por determinação da Lei nº 13.509 de 22 de novembro de 2017, que dispõe sobre adoção e altera a Lei no 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente – (ECA). Na comarca de João Pessoa, é regido pelo setor de Guarda da 1ª Vara da Infância e Adolescência e Juventude. A equipe multidisciplinar envolvida no projeto presta assistência a gestantes e mães que têm intenção de oferecer o filho para adoção. Confira outras informações aqui (Magno França)
         

sexta-feira, 10 de maio de 2019

O que é e como lidar com a automutilação na escola

Descrição para cegos: Um adolescente está encostado na parede, com a cabeça baixa e coberta pela touca do seu agasalho. Imagem: Nova Escola 


                 A falta de dados específicos no Brasil sobre automutilação, esconde a realidade de muitos adolescentes que praticam este ato. A automutilação está associada a frustrações e depressão e isso pode ser intensificado pelas redes sociais, em que essas práticas são publicadas e incentivadas. Por isso, a escola tem um papel fundamental no combate a este problema. Além de ser um ambiente em que ocorrem muitos casos de automutilação, também é um local em que o tema pode ser discutido. Confira mais nesta matéria da Nova Escola que aborda sobre a automutilação na escola. (Vitória Felix) 

quinta-feira, 9 de maio de 2019

UFPB e UFPE se unem em Projeto para ouvir crianças e adolescentes

Descrição para Cegos: Em ilustração está à esquerda um adulto curvado com a mão na sua orelha que está em tamanho maior que o normal. E à direita um garoto falando no sentido da orelha do adulto, segurando um papel escrito "planos". Acima da cabeça do garoto há uma lâmpada grande e iluminada. Imagem: Revista Ponto Com


Por Neia Alves

            Quem disse que o público infantojuvenil não tem poder de voz ou capacidade de opinar e expressar seus pensamentos? Foi através desse ponto de partida que Maria Natália Santos Cavalheiros, Docente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e sua orientadora do Doutorado Daniela Tavares Gontijo, Docente do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sentiram a
necessidade de desenvolver um projeto de extensão sobre essa temática e então
surgiu o: "Vamos ouvir as crianças? Pensando ações de promoção da saúde na
escola sob a ótica de estudantes do ensino fundamental".

terça-feira, 7 de maio de 2019

Audiências concentradas: 72 crianças e adolescentes acolhidos foram ouvidos em João Pessoa (PB)

Descrição para cegos: Na imagem duas crianças são ouvidas pelo Juiz e equipe numa mesa coberta com uma toalha listrada colorida Foto: TJPB

Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o procedimento das audiências concentradas é realizado a cada seis meses para verificar a situação de cada acolhimento e checar as possibilidades de retorno ao lar, permanência na instituição ou inserção no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Para ler a matéria na íntegra no site da ABRAMINJ, clique na palavra audiências. (Magno França)

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Precisamos falar sobre a alienação parental


Descrição para cegos: Na imagem, uma criança está entre um homem e uma mulher, com cada uma de suas mãos dada a um deles, sugerindo uma disputa. Só é mostrado do tronco para baixo dos dois adultos, e a criança é mostrada por inteiro. Imagem: Google 

Por Vitória Felix

       Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano passado, apontou mais de 7 milhões de divórcios registrados no país entre 1984 e 2016, registrando um aumento de 269% durante este período. O processo de separação não é fácil, por conta de vários motivos e muitos casais não conseguem resolver suas questões de forma amigável, podendo afetar diretamente o desenvolvimento e a saúde da criança, como é o caso da alienação parental.

Carregadores de frete

Descrição para cego: Na foto um adolescente empurra um carro feito de sucata de geladeira. A imagem não identifica o adolescente.
                                                                      Por Julia Oliveira

      Na feira que passo do bairro que moro, enxergo os pequenos carregadores de frete. Disputam a feira das senhoras que fazem as compras, de domingo a domingo. É um passa a passa, um vai e vem. Ninguém olha, só tem medo ou desdém. Às vezes eles chegam e perguntam com os olhos. Outras vezes eles falam e são logo ignorados.

domingo, 5 de maio de 2019

Campanha “minha primeira identidade”, é lançada pelo Governo Federal

Descrição para cegos: Na imagem há uma criança segurando uma carteira 
de identidade e sorrindo.Imagem: Governo Federal


O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, lançou a campanha “Minha Primeira identidade”. O objetivo  é incentivar os pais a emitirem os documentos oficiais de identificação de seus filhos e filhas. A campanha marca a Semana de Mobilização Nacional para Busca e Defesa da Criança Desaparecida instituída pela Lei Nº 12.393/11. (Magno França)


Associação Artyôga oferece cursos gratuitos para adolescentes carentes na comunidade do Roger

 Descrição para cegos: na imagem há a sede da Associação Artyôga, com duas placas coloridas na        entrada. A fachada é de cor bege na parte superior e vermelho na parte inferior com desenhos de           algumas flores

Por Magno França

Jovens alunos egressos do Centro Cultural Piollin ao completarem a idade máxima permitida pela escola formou um grupo com 15 membros no ano de 2005, com o intuito de dar continuidade aos projetos anteriormente vivenciados.
Agora não mais como alunos e sim como protagonistas das suas próprias histórias, fundaram, em 2009, o Grupo Jovem Piollin, atual Associação de Teatro Artes e Yôga (Artyôga).

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Um ato de amor

Descrição para cegos: Imagem da juíza Lívia Borges de cabelo preso e feliz segurando um papel com palavras coloridas de agradecimento de uma criança adotada. Atrás há uma estante com espaços vazios à direita e à esquerda preenchida com livros. Imagem: Revista w3

Apesar do número de famílias que constam no Cadastro Nacional de adoção ser maior (aproximadamente 43,6 mil) do que o número de crianças e jovens disponíveis para adoção (em torno de 8,7 mil), o processo de adoção ainda se torna demorado devido um perfil de preferência criado pelas famílias: menores de cinco anos, brancas, sem irmãos e de bom estado de saúde. Com o objetivo de não deixar nenhuma criança sem lar, a juíza Livia Borges Zwetsch, atuante no Estado de Santa Catarina, prioriza para julgamentos processos de casos de adoção. Em entrevista à Revista w3, Lívia afirma ter zerado o número de crianças abrigadas na Casa Lar da Comarca e relata as dificuldades para mudar o Quadro atual de adoção no país. (Neia Alves)

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Fundação Abrinq lança campanha contra abuso sexual

Descrição para cegos: Imagem de uma criança escondendo o rosto com as mãos e ao lado dela há a hashtag da campanha PODESERABUSO. Imagem: Fundação Abrinq

Dados mostram que cerca de 40 crianças e jovens são abusados sexualmente no Brasil todos os dias. Se considerarmos que nem todos os casos são denunciados, os números sobem. Com o objetivo de quebrar o silêncio sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes a Fundação Abrinq lançou no último dia 23 a Campanha #PODESERABUSO, que conta com materiais de conscientização para a sociedade identificar o comportamento que a vítima pode apresentar, explica como denunciar os casos e relata as consequências negativas que a violência pode trazer de curto a longo prazo. (Neia Alves)

terça-feira, 30 de abril de 2019

Plataforma auxilia a identificar cenário infantil


Descrição para Cegos: Em cima de uma superfície de madeira há dados de diferentes tamanhos e cores com letras maiúsculas e minúsculas. Há também em tamanhos menores formas geométricas. Acima há as palavras: "Liberdade" e "Dignidade" de forma colorida. Imagem: Abrinq

Por Neia Alves

        A Fundação Abrinq tem em sua base a plataforma de consulta "O Observatório da Criança e do Adolescente", que consiste em organizar e facilitar informações e indicadores de origem pública e privada sobre bem-estar e qualidade de vida do público de faixa etária de 0 a 18 anos.


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Brincadeira de criança como é bom!

Descrição para cego: No primeiro plano mostra um grupo de 6 crianças de cidades variadas pulando corda, com o auxílio de uma adulta. Ao fundo outras crianças estão em fila realizando atividades no parque.                                                                                    Foto: Internet   


Por Julia Oliveira

     Vivemos cercados de tecnologia. Muitas soluções estão na palma de nossas mãos. O lazer e entretenimento também estão nos aparelhos eletrônicos. E as crianças estão usando com mais frequência os aparelhos tecnológicos. É perceptível o aumento de canais no YouTube voltado para o público infantil, além de jogos e aplicativos. Mas o que muitos pais esquecem é que o excesso de tecnologia não faz bem.